Acesso ve(ne)noso.
Aranha vampira do meu sangue
Injeta por um braço
A saúde que suga pelo corpo.
De fogo,
De novo,
Me embriago
Com o sol que me amanhece.
A partir do poema Mattina de Giuseppe Ungaretti
A morte
Não desperdice seus olhos com infernos gelados.
amores assíncronos
precisam de viveres descronizados
para que os sonhares sejam atemporais.