Verário Publicado em 19 19+00:00 outubro 19+00:00 2015 por venturoli Uma hora me foi roubada. Disseram que devolviam Como um imposto compulsório.
Darkness Publicado em 17 17+00:00 outubro 17+00:00 2015 por venturoli Ah! Escuridão imensa advinda da dor que ofusca meus olhos. Parte e me dê um sossego. Deixa que eu viva! Deixa a vida inflar meu pulmão. E dar vida aonde é mais necessária.
A casa de Erwin Publicado em 16 16+00:00 outubro 16+00:00 2015 por venturoli Moro cá numa casota,Pequena como uma caixa,Não há portas ou janela. O que está dentro Se está vivo ou mortoNão há como saber.
Réquiem Publicado em 14 14+00:00 outubro 14+00:00 2015 por venturoli Que eu, Quando chegada a hora, Não me arrependa do que fiz, Nem tampouco do que deixei de fazer. Não olhe nem para trás com saudade, Nem para frente com tristeza. Prestigie os que estiveram do meu lado E tente perdoar os que me abandonaram. (Mas se não conseguir, que se fodam todos) Sinta uma última dor E uma última lágrima quente sabor de mar. E um beijo delicado da minha filha que acenderá a uma última luz, dando força para dizer: Sempre te amarei. Publicidade
Doença Publicado em 9 09+00:00 outubro 09+00:00 2015 por venturoli Da ampulheta da vida, Um grão de cada vez.