Mas
para que
tanto prédio?
tanto cinza?
Do que me vale saber se aqui ou acolá
A cidade que não me serve
Nasceu da (má) vontade de índios e jesuítas.
E o calor absurdo?
E o frio desumano?
De que me serve isso tudo em só dia?
Mas não virá o dia que
Em meio a milhões de pessoas
Não me sentirei sozinho.
E o meu caminho
Será sempre nada.
Pois assim é viver
na
Desu (ur/um) ana paisagem
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