Não há gota de vida nesta agulha.
A sonda que procura a veia velha
Não pousa em correntes sãs.
A mostra rubra que suga
Não permite que expila
A água que salvará a argila
Não é costela,
O corpo sem sopro,
Nem descostelado,
O carvalho podre,
De um velho barril de amontilado.
É parca vida que resta
Mas o que sobra é minha